O agro na mira (ou na brecha?) do tarifaço norte-americano

 tarifaço dos EUA reacendeu o debate sobre protecionismo e seus impactos no comércio global. Embora o Brasil não esteja entre os alvos diretos, a retaliação da China pode abrir espaço para o agronegócio brasileiro, especialmente em setores como soja e carne bovina.

Gabriela Harmes, advogada do Contencioso Cível Estratégico, analisou os efeitos indiretos da medida e destacou como o Brasil pode aproveitar o momento, com estratégias de diversificação, investimentos e assessoramento jurídico internacionalizado.

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